Rick e Renner participam do ReZenha Musical

10/09/2020

Referência sertaneja, dupla encara roda de perguntas dos blogueiros

São quase 30 anos de uma carreira brilhante. Rick, compositor renomado, encontrou o parceiro perfeito em uma ligação telefônica despretensiosa. Desde então escrevem uma das mais importantes histórias da música sertaneja. Em 2018 retomaram a dupla após um período afastados: o anúncio foi feito no programa Domingão do Faustão no quadro Ding-Dong.

Primeiros a gravar o hit 'Ela é demais', segunda música mais pedida em todas as lives sertanejas, motivo de orgulho e gratidão: 'essa letra não é de composição minha, mas o segredo do sucesso pra perpetuar um sucesso é fazer um conteúdo imortal, ter letra e melodia... se acertar na introdução então melhor ainda! Quando essa música foi escrita o compositor estava na presença de Deus', conta Rick. 'Ela é demais foi a nossa música mágica!', completa Renner.

A dupla encara a pandemia como aproximação da família. O segunda voz será pai de Davi, que nasce em novembro, e aproveita o isolamento pra mimar o barrigão da esposa: 'meu filho chega em breve, aproveito cada minuto que essa pandemia trouxe de, digamos, bom; é ver flores no deserto. Família é o berço de Deus!', emociona-se.

Rick nunca escondeu sua ligação familiar. Ele já compôs canções pra filha, mãe, pai e, eterno apaixonado, dedica diversas à esposa: 'eu defendo minha família como principal instituição, como base pra ser o que sou! Enquanto eu tiver saúde continuarei compondo letras de cunho social e familiar!'.

Questionados sobre a nova música sertaneja, Rick confessa que não ouve muito, mas gosta de algumas duplas. Segundo ele essa 'indústria da música' não se preocupa em perpetuar canções e tudo é muito igual. Já sobre o novo mercado que é mais digital, Renner enaltece plataformas e a maneira 'democrática' de chegar mais rápido na mão das pessoas: 'Internet é um mal necessário', completa.

A dupla já participou de lives e ainda farão algumas. Não descartam também o formato Drive-in: 'já dá certo em muitos países, porque não adequar ao Brasil essa prática?!', conclui Rick.

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Por: Fernanda Brandão